— A Manuel Bandeira
Quando a tarde derrama seu fel
E não dá vontade de fazer nada
E os pensamentos são brinquedos no sótão
O melhor é ler o Manuel
Vai ler a poesia!
Que é pensar em nada e entender tudo
Que é fazer nada e conhecer o mundo
Varrendo as horas pós meio-dia
Fazendo nada lendo poesia
Lendo poesia não fazendo nada
Que tal “Aranha”?
Vai bem “À sombra das araucárias”
“Enquanto a chuva cai...”
A gente ri por nada
E “A vida assim nos afeiçoa”
Já dizia Manuel Bandeira
Enviado pelo Colaborador Caio Henrique Solla
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa poesia saiu do nada, quando não consegui escrever um texto em prosa que eu planejava, e no entanto, ele disse mais do que eu queria dizer. Dediquei ao Manuel Bandeira e fiz referência as poesias que eu mais gosto dele, que curiosamente são todas da sua primeira coletânea, "A cinza das horas".
ResponderExcluirobs: eu mesmo pedi ao Rafael que não colocasse uma imagem, porque gosto dela assim, do jeito que veio, "do nada.
Não entendi a poesia cara, li ela 2 vezes. Mesmo assim não desista!
ResponderExcluir